Virão as graças sobre ti ainda
Do fogo irretribuível a queimar eternamente
Que destes a mim.
Se não caísse o mistério de tuas mãos
E se não me precipitasse dessas adoradas
Tal a chuva, tal a terra
Não se ouviria estas prestas de músicas
Estes tributos de se fazer mais e mais adorada
Contra os céus a se vestirem em escarlatas
E tu musa nua vestida das cordas mais santas
A esperarem tua força e beleza de mulher
Virão as graças sobre ti.
Sinta os abraços, minhas mensagens últimas.
Meus passos mais além, perto do que inspira a ti
Mais horizontes de teus caminhos
O fogo irretribuível a queimar eternidades minhas
A queimar a mim
Por uma adoração irrevogável
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