Eu devo confessar meu coração E dizer da Criança da Esperança Até que um dia Eu também a seja Apenas uma Sabedoria Antiga pode ser confirmada Num Sorriso de uma Criança Nossos feitos só podem ser coroados Se as Crianças puderem festejar com isso Com nossas lendas brincar e juntar todas as outras ao redor E rodas, lendas e brincadeiras sem Fim Ah! Só assim será verdade Se elas puderem ser Se elas puderem ir além Levando nossos passos e nossos carinhos adiante Adornemos então nosso coração Com elas Adornemos o nosso coração Para que elas possam morar A Esperança não pode mais esperar A não ser na nossa fé em caminhar E em nossa paciência em Amar As Crianças vem a nós fáceis Vamos dar a elas a Flauta do Outono E o que elas nos dará em música Só sei num Amor declarado em silêncio Que não mais sai de mim A Elas que em mim vêm Indo longe... Nas Transcendências de distâncias Num abraço perto de nós