Tristeza...
Sentir-se triste é normal. De vez em quando, nos sentimos para baixo e não entendemos o por que. Vasculhamos o interior para procurar as raízes da tristeza e descobrimos que ela só aparece quando estamos prestes a mudar algo em nossas vidas. A tristeza adentra em um quarto e permanece lá. Não quer ser incomodada e se depender dela, nada deve ser mudado. Com paciência, a gente mostra para tristeza que as mudanças fazem parte da vida e que elas não são fáceis para ninguém! É triste ter que se Despedir de quem éramos à minutos atrás, despedir-se da vida que não nos serve, despedir-se de pessoas que nos acompanharam... A tristeza só surge quando estamos prestes a mudar algo e despedidas fazem parte.
A tristeza só vira problema quando se torna rotineira. Infelicidade na rotina te direciona a um único caminho: depressão. Há pesquisas que mostram que a depressão e ansiedade são as doenças que mais ganham adeptos e logo, estaremos vivendo numa sociedade em que as pessoas serão mais depressivas, ansiosas e sobretudo, solitárias. O diagnóstico do depressivo é viver solitariamente suas angústias, presos aos seus paradigmas e aos sua incapacidade de autoafirmação. Ele se prende ao passado e aos seus fracassos, se prende às suas idealizações não supridas, amores perdidos e à sua incapacidade de partilhar a vida. A depressão não te deixa olhar no espelho e ficar de bem com ele. Um depressivo sempre tem pesamentos ruins sobre si mesmo ainda que vozes alheias digam o contrário. A depressão cala o indivíduo dentro de si mesmo, cala sua voz ao mundo; e mergulhado na lama emocional, dificilmente encontra forças para sair da situação. Ele se torna um prisioneiro e a sua libertação depende do seu querer, da sua força de vontade e sobretudo, da persistência com a terapia e a reforma íntima...
Como as estações, a alma sente a tristeza como o inverno e é certo que o congelamento de suas emoções venha a lhe ensinar algo. Ainda que seja uma tarefa difícil, a tristeza deve ser bem direcionada a não se tornar um empecilho à felicidade ou a conquista da paz. Como uma emoção natural do ser humano, a tristeza deve ser sentida, mas jamais nutrida ou cultivada.
Que as lágrimas que derramamos sejam levadas pelo vento e que a chama que se apaga, reacenda o fogo que realmente nos aquece...
A tristeza só vira problema quando se torna rotineira. Infelicidade na rotina te direciona a um único caminho: depressão. Há pesquisas que mostram que a depressão e ansiedade são as doenças que mais ganham adeptos e logo, estaremos vivendo numa sociedade em que as pessoas serão mais depressivas, ansiosas e sobretudo, solitárias. O diagnóstico do depressivo é viver solitariamente suas angústias, presos aos seus paradigmas e aos sua incapacidade de autoafirmação. Ele se prende ao passado e aos seus fracassos, se prende às suas idealizações não supridas, amores perdidos e à sua incapacidade de partilhar a vida. A depressão não te deixa olhar no espelho e ficar de bem com ele. Um depressivo sempre tem pesamentos ruins sobre si mesmo ainda que vozes alheias digam o contrário. A depressão cala o indivíduo dentro de si mesmo, cala sua voz ao mundo; e mergulhado na lama emocional, dificilmente encontra forças para sair da situação. Ele se torna um prisioneiro e a sua libertação depende do seu querer, da sua força de vontade e sobretudo, da persistência com a terapia e a reforma íntima...
Como as estações, a alma sente a tristeza como o inverno e é certo que o congelamento de suas emoções venha a lhe ensinar algo. Ainda que seja uma tarefa difícil, a tristeza deve ser bem direcionada a não se tornar um empecilho à felicidade ou a conquista da paz. Como uma emoção natural do ser humano, a tristeza deve ser sentida, mas jamais nutrida ou cultivada.
Que as lágrimas que derramamos sejam levadas pelo vento e que a chama que se apaga, reacenda o fogo que realmente nos aquece...
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