A Mentira e a Prisão
Você acredita na mentira que quiser. E se preferir, pode contar uma mentira várias vezes até que se torne uma verdade. Nada contra. Só peço para que não me inclua nela. Não faço parte desse joguinho de algoz e vítima que você apresenta para todos. Se não consegue jogar de forma transparente com a veracidade dos fatos, reserve-se a não dizer nada. É melhor manter a boca fechada e deixar que a merda saia pelos orifícios anais, somente anais.
Não cague merda pela boca. É desagradável. As palavras não precisam ser fétidas. Palavras são sagradas. Expressam o que há dentro. A boca só fala o que o coração está cheio. Não se esforce para evacuar por cima. Cada coisa tem seu lugar e é por baixo que a merda saí, não por cima, jamais por cima.
Comentários maldosos, críticas ferrenhas e que ferem o outro... São fétidas, chulas e não permitem que o Bem floresça, que a empatia nasça e que a compreensão surja. Palavras só são palavras, se assim pensarmos, mas não pensamos isentos do sentimento. Pensamos, sentimos e nos expressamos através de nossos símbolos. Se as potências foram atribuídas ao indivíduo para serem consagradas à serviço do Bem e da Luz, qual proveito teríamos se as usássemos para ferirmos outro coração? Usemos as palavras para elevar outro ser; jamais para rebaixá-lo com falsas acusações daquilo que ele não é, pois cada um responde por si próprio o que apresenta ao mundo. Dizer se ele é ou não determinada coisa, não te tornará alguém melhor ou pior que ele. As mentiras que dizemos sobre o outro, dizem mais sobre nós do que aquele que acusamos. E pior, a mentira aprisiona a alma nas ilusões, no vitimismo, impedindo que ela cresça ao encarar a verdade sobre si mesmo.
Como está seu íntimo? Está cuidando bem do seu jardim? Lembre-se. A verdade liberta. O Amor liberta! Não tenha medo de olhar no espelho. Você tem o direito de mudar o que desagrada em si. Desarme-se das mentiras, destrua os castelos da hipocrisia e permita que a semente da espontaneidade cresça, que a árvore da sinceridade deia seus frutos e que o céu ilumine-se com a verdade interior!
Comentários maldosos, críticas ferrenhas e que ferem o outro... São fétidas, chulas e não permitem que o Bem floresça, que a empatia nasça e que a compreensão surja. Palavras só são palavras, se assim pensarmos, mas não pensamos isentos do sentimento. Pensamos, sentimos e nos expressamos através de nossos símbolos. Se as potências foram atribuídas ao indivíduo para serem consagradas à serviço do Bem e da Luz, qual proveito teríamos se as usássemos para ferirmos outro coração? Usemos as palavras para elevar outro ser; jamais para rebaixá-lo com falsas acusações daquilo que ele não é, pois cada um responde por si próprio o que apresenta ao mundo. Dizer se ele é ou não determinada coisa, não te tornará alguém melhor ou pior que ele. As mentiras que dizemos sobre o outro, dizem mais sobre nós do que aquele que acusamos. E pior, a mentira aprisiona a alma nas ilusões, no vitimismo, impedindo que ela cresça ao encarar a verdade sobre si mesmo.
Como está seu íntimo? Está cuidando bem do seu jardim? Lembre-se. A verdade liberta. O Amor liberta! Não tenha medo de olhar no espelho. Você tem o direito de mudar o que desagrada em si. Desarme-se das mentiras, destrua os castelos da hipocrisia e permita que a semente da espontaneidade cresça, que a árvore da sinceridade deia seus frutos e que o céu ilumine-se com a verdade interior!
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