O interesse é o benefício que se pode ter através de determinada pessoa ou situação. Nos aproximamos e estabelecemos um contato, considerando aquilo que podemos trocar com outro e que nos sejam útil. Mas, quando o interesse acaba, quando não somos mais úteis, somos jogados para o escanteio ou simplesmente, descartados. Assim é algumas relações: supérfluas, convenientes e oportunistas.
Estabelecemos relações convenientes o tempo todo e qual o problema nisso? Existe problema em usar o outro para se obter algo? Tenha em mente que as relações tornam-se supérfluas a medida que estabelecemos contatos por simples e mero interesse. Se uma amizade nasce da simpatia como também das afinidades que compartilhamos com o outro, o interesse já não é uma base para unir duas pessoas que realmente gostam uma da outra sem fazerem esforço para obterem afeição reciproca.
Relações convenientes são vigas que não dão frutos e devem ser cortadas, pois não produzem benefício algum entre os seres humanos e apenas nos distanciam da experiência do Amor. São relações que não crescem, não produzem e nem visam o crescimento da humanidade e nem seu, como ser humano! Relações convenientes geram dor, solidão e vazio. E pelo mesmo motivo que nascem, se esvaem com as fragilidades da vida mundana...
Nenhum comentário:
Postar um comentário