Quantos de nós vivemos rodeados
de pessoas que nos desestimulam constantemente? O tempo todo, somos
bombardeados com a descrença alheia.
A incompreensão e a intolerância
permeiam nos âmbitos das nossas relações pessoais, restringindo-nos de alcançar
uma verdadeira comunhão fraternal.
Ao ouvir uma lamentação,
raramente buscamos olhar, atenciosamente, ao dor do próximo que talvez
necessite apenas, naquele momento de desabafo, um incentivo positivo. Mal nos
damos conta do poder que existe em nossas palavras. Podemos muito bem auxiliar
nosso irmão a enxergar os próprios dissabores com fé que um dia irá superá-los
ou fazer exatamente o contrário. E se um dia, você, caro leitor, se encontrar
nesta delicada situação, sem algo bom ou positivo para dizer, é melhor que
permaneça calado. Vomitar "verdades", como se fossem certezas incontestáveis, de
modo algum será produtivo, podendo lançar um coração que já se encontra em
desespero à pesarosa lama de seus fracassos. Tão presunçoso será, quando se subestima a dor alheia, fazendo com que o indivíduo caia na armadilha da
própria vaidade.
Não permita que seus lábios
estimulem o crescimento da desesperança no coração de seu semelhante, mas
reforce a necessidade do estímulo sincero para que este amigo supere a fase de
seus conflitos, com fé que tudo será resolvido!
Tenha calma! Para tudo há uma solução. Acalme seu espírito e não deixe que a ansiedade perturbe sua casa
mental. Certamente perceberá que o tempo e o esforço/desejo verdadeiro de
melhoria íntima, são os agentes que transformam os futuros passos que daremos
na nossa caminhada evolutiva.
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