Tem homem que adora se sentir prepotente ao rebaixar a
ex-companheira diante dos amigos. Na frente dos colegas, usa e abusa de termos
pejorativos. O Homem suja a honra ao difamar uma dama e denigre o próprio
caráter ao tentar diminuir o valor daquela que um dia fora detentora de suas
atenções.
Quer se expor ao ridículo? Pendure uma melancia no pescoço,
fique pelado e vá para frente do semáforo! Mas não escandalize as brigas, não
exteriorize suas idealizações frustradas, não
se faça de vítima, pois vai acabar contracenando toda essa peça de teatro,
sozinho.
Todo término deveria vim acompanhado por um voto de
silêncio em respeito a uma história que em algum momento do passado, ambos
acreditaram que duraria para sempre. Só que não durou. O leite derramou. A casa
caiu e os caminhos se dividiram. Mas tem homem que disfarça a dor da perda
através da vaidade e é possível que ele continue na ilusão que para se sentir
alguém “melhor” precisa inferiorizar quem não está mais do seu lado.
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