Esta alegria prostra-se em deleite finito.
A escória se diverte em escassas dobraduras,
Refém de seus ínfimos caprichos.
Pairam no ar, esquecidos deveres.
No ápice da inglória
Que há de compadecer aos louvores,
Desta insensata vitória.
Irredutível é a coragem (entretanto)
Que ressurge no brilho deste olhar
Misteriosa é esta vontade…
Que padece, renasce e continua a nos alimentar…
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