O Mar do Inverno
É para velejar a Coragem das Almas
Que se perderam por si mesmas
E não por culpa de estações
Se o Sonho não acaba
A Brasa em nossas asas também não
E não a paz em nossos descansos
Nada mais deseja minha alma
Que ser arrastada
Por estas coragens
Que me revelam as novas cidades
E me removem as falsas antiguidades que imperavam
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