The Truth of the Truths



Nesta fase da vida, tenho dispensado complicações e teoremas insolúveis de como a vida tem que ser para vivê-la como ela é. Tenho debatido menos e aceitado mais. Cansei de dar murro em ponta de faca, de bater a cara no muro e tropeçar nos mesmos erros. Uma hora você aprende a "Verdade da Verdade" depois de tanto "apanhar". Você aprende a simplificar a conta e diminuir os gastos. Pra quê complicações? Pra quê tanto peso? Pra quê problematizar tudo e viver a existência como se a sociedade fosse o vilão e nós, as vítimas deste sistema opressor? Decidi que neste caminho, só anda comigo, o peso do meu corpo e a leveza da minha alma. 

É tão difícil enxergar a verdade da verdade! Complicamos tanto com nossas paranoias de como as coisas deveriam ser e não são. Vandalizamos tanto as emoções e nadamos em um mar de conflitos que não levam ninguém a lugar nenhum! A vida é simples. É tecida de simplicidade, remendada com pequenos momentos de felicidade, descosturada pela dor e revivida através do amor. E, o amor! Isso é o que realmente importa! É o amor que pulsa do brilho dos olhos e encontra seu aconchego no abraço quente e amigo. A verdade de todas as verdades é que o amor é o nosso maior e mais precioso legado. Você não precisa de muita coisa, precisa apenas saber se ao chegar no final desta vida, você amou e deixou este amor te guiar nos mistérios da divina trindade. 

A verdade das verdades é que o amor pulsa, pula, grita, canta, dentro de mim. Ele é como uma criança, com os olhos curiosos para saber o que existe e há depois da janela. E quando ele olha através da janela, ela se admira com um mundo a ser conhecido.    


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