Hoje li uma publicação antiga da Haruka, deixo um poema antigo de registro
Alma gêmea
Por que seu riso
adormeceu meu parecer
E rasga o veludo em forma
de espinhos?
Vaga que
me fez mudar
Luz do
alvorecer
Que
trouxe o pranto
E foi
embora.
Seriam
os rouxinóis tão doces como seus lábios?
Ou o
amargo da espera.
O verde
não transparece
A
lucidez das palavras
Quem
dera que a embriaguez me invadisse a alma
Mas a
letargia do sentimento é o que corrói aqui dentro
E vela
meu sonho
Boa
noite, apague a luz por favor.
Ainda
espero respostas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário