Essa semana aconteceu algo que me deixou muito chateada. Identifiquei o autor das intrigas geradas na equipe. E lá vou eu outra vez, levantar o bastião da justiça com risco de ter a cabeça cortada. O alvo é alguém protegido do chefe. Chamemos ele de o "funcionário intocável". Sabe aquele indivíduo que adora puxar saco, adora um leva-e-traz de informações criando inimizades e intrigas na equipe, manipulando colegas para que fiquem um contra o outro? Estou tendo que lidar com um tipo assim atualmente.
Nessa semana, fora os inconvenientes que ele vem gerando entre nós, o "funcionário intocável" transgrediu uma regra; regra que foi muito clara bem no início em que foi apresentada. Contudo, o "intocável" fingiu desconhece-la, tirou vantagem da desatenção de seu superior e ficou por isso mesmo. Como eu poderia ficar calada vendo tudo isso acontecer? Eu sou autista, mas não nasci muda. Se há uma injustiça, ela deve ser exposta. Se há um erro, ele não deve ser corrigido com outro erro. Não se passa a mão na cabeça de quem errou, pois ele não tirará nenhum aprendizado de tal situação. Seja por dissimulação, por falta de caráter, por ingenuidade, por omissão ou por desatenção; erros não são corrigidos premiando quem errou.
Amanhã será um dia de cortar cabeças.
Talvez a minha role dessa vez, mas vai rolar ladeira abaixo sabendo que falei o que era certo, ainda que tenha gerado constrangimento e incomodo.
Eu ainda não vendi minha alma para o diabo.
Meus valores não estão corrompidos com a podridão do mundo.
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