Eu quero a solução
Me chateio diante a pequenas coisas. Um comentário maldoso, um olhar desconfiado, uma crítica dada pelas costas. Coisas assim me chateiam. Fico triste. Choro. Mas não deveria dar tanta importância ao que dizem. Essas coisas não deveriam me afetar tanto a ponto de querer destruir tudo que construí em vários anos por causa de alguns segundos de chateação. O que os outros dizem são apenas opiniões, nada mais que isso. E o que as opiniões tem de concreto e objetivo em sua essência? As convicções que temos do mundo e dos outros não são veredito de como são realmente as coisas.
A verdade está muito longe do julgamento, do preconceito e das ideias limitadas.
Percebi de uns tempos para cá que nossa mente é naturalmente tendenciosa a buscar mais conflitos ao invés de procurar soluções. São as perspectivas diferentes reveladas pela convivência que entram em constante choque. É o outro que não concorda com o que digo. É o outro que não age como espero. É outro que precisa mudar tudo de ruim que enxergo nele. É sempre o outro. Mas, o mundo lá fora não tem tempo para realizar desejos, as pessoas não existem ao nosso bel-prazer e o que move a sociedade continua sendo o dinheiro, a busca pela sobrevivência e a autopreservação de si e do grupo ao qual se pertence. Conflitar é mais fácil quando se quer estar sempre certo sobre todas as coisas da vida e como todos carregam a "certeza" de tudo, estaremos sempre brigando para decidir quem é o certo da questão.
Mas dessa vez, eu quero a solução.
Dessa vez, quero que você me fale quando eu tomar decisões erradas. E mesmo que eu chore na sua frente, eu prefiro ouvir o que você tem a me dizer do que receber críticas pelas costas. Pode ser que você esteja vendo o que não vejo. E se você sabe como me ajudar, me ajude. Se você pode me acrescentar com algo que não sei, acrescente. Se você pode mostrar como sair desse labirinto, mostre. E mesmo que eu me chateie, fique emburrada, não deixe de me dizer o que preciso ouvir.
A verdade está muito longe do julgamento, do preconceito e das ideias limitadas.
Percebi de uns tempos para cá que nossa mente é naturalmente tendenciosa a buscar mais conflitos ao invés de procurar soluções. São as perspectivas diferentes reveladas pela convivência que entram em constante choque. É o outro que não concorda com o que digo. É o outro que não age como espero. É outro que precisa mudar tudo de ruim que enxergo nele. É sempre o outro. Mas, o mundo lá fora não tem tempo para realizar desejos, as pessoas não existem ao nosso bel-prazer e o que move a sociedade continua sendo o dinheiro, a busca pela sobrevivência e a autopreservação de si e do grupo ao qual se pertence. Conflitar é mais fácil quando se quer estar sempre certo sobre todas as coisas da vida e como todos carregam a "certeza" de tudo, estaremos sempre brigando para decidir quem é o certo da questão.
Mas dessa vez, eu quero a solução.
Dessa vez, quero que você me fale quando eu tomar decisões erradas. E mesmo que eu chore na sua frente, eu prefiro ouvir o que você tem a me dizer do que receber críticas pelas costas. Pode ser que você esteja vendo o que não vejo. E se você sabe como me ajudar, me ajude. Se você pode me acrescentar com algo que não sei, acrescente. Se você pode mostrar como sair desse labirinto, mostre. E mesmo que eu me chateie, fique emburrada, não deixe de me dizer o que preciso ouvir.
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