Uma vida inteira.



A gente vive cada experiência maluca com as pessoas, cada sentimento indescritível, cada particularidade. E eu vivi uma vida inteira com você, eu tive a oportunidade de viver momentos com você que eu falarei sobre pelo resto de minha vida.

Acho que depois de tanto tempo sem sentir, o calor, o desejo, o amor, o carinho, o interesse, depois de tanto tempo é inevitável que não se torne especial quando acontece novamente, e você veio para me relembrar disso, para lembrar que eu não sou um robô sem sentimentos.  

Você veio para me lembrar de que a vida está acontecendo e que se eu não tiver coragem para sentir tudo que ela tem para me oferecer, eu não conseguirei captar nada desse mundão.  Porque foi com você que eu aprendi que nem tudo é o que realmente parece ser. Porque foi com você que eu tive a visão de que o mundo é coberto por uma lona, e essa lona esconde tudo aquilo que é místico, tudo aquilo que nossos olhos não conseguem ver sem a ajuda de alguma substância. E eu usei isso com você, e eu te vi como ninguém jamais viu. Eu te enxerguei, te desdobrei, revirei, torci, dobrei de novo, virei ao avesso e continuei te amando por aquilo, por você ser quem é. Eu amei ver a tua essência e amei ter compartilhado a minha com você. 

Eu amo você não só por conta desse sentimento que carrego em meu peito, mas pelo simples fato de você ter me feito enxergar, ver de verdade, que o mundo não é o que parece, que as pessoas não são o que parecem, e que você também não é o que parece ser. E eu não sou nada daquilo que pareço ser, somos dois seres que parecem ser aquilo que não são. Que não somos. Um casal. 

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