27 de dezembro de 2013

Último post do ano (2013)




Sempre é bom relembrar os acontecimentos que marcaram de alguma forma minha vida esse ano. A forma terapêutica que encontrei para lidar com essas situações é justamente escrever a respeito, fazer uma deliciosa reflexão e deixar que as peças se encaixem naturalmente, sem criar alardes ou perder a cabeça se as coisas não aconteceram como eu havia planejado. Alias... Nem sempre tudo ocorre como planejamos, afinal, o Universo não age na satisfação do nosso bel-prazer e o mundo não gira em torno do nosso próprio umbigo.

Tento manter a calma, conter a ansiedade e respiro fundo. Enxergo sempre um lado positivo da situação aparentemente desastrosa. Nem sei até que ponto isso possa ser benéfico. Tento administrar minha vida da melhor forma possível, mantendo a mente nas nuvens e os pés bem colocados no chão. Achava que era pessimista, mas venho me surpreendendo com meu excesso de otimismo frente às dificuldades. E isso é algo muito bom! Pelo menos vejo como um crescimento pessoal, um amadurecimento.

Rir do problema, não quer dizer que você o negligencie, muito pelo contrário, isso demonstra que você têm consciência sobre ele e também responsabilidade, tendo sempre em mente, que se a felicidade é passageira, o problema é também passageiro. Mas se a problemática existe, é certo que você é apto a resolvê-la. Não fique esperando que Deus venha fazer o serviço para você. 

Pense, observe e aja.  

Temos sempre a liberdade para escolher e ainda bem que o ser humano possui o livre arbítrio, apesar de que nem sempre temos consciência dessa ferramenta. Podemos optar pelo sim ou pelo não, não abrindo espaço para “talvez”. “... o vosso falar: sim, sim. Não, não. Porque o que passa disto é de procedência maligna”. Podemos escolher nos fecharmos para vida ou nos abrir para ela. Podemos decidir afastarmos de vez, situações e pessoas que não nos causam bem ou continuar ao lado delas, fechando nossos corações para a prática da verdadeira fraternidade.


Podemos escolher sermos felizes ou infelizes. Podemos optar em assumir responsabilidade pelas consequências de nossas escolhas ou continuar culpando deus e o mundo por tudo de ruim que nos acontece. 

As escolhas podem tanto nos aprisionar e nos limitar às crenças improdutivas quanto libertar nossas mentes para aquisição de novos conhecimentos que engrandeçam nosso ser. 



Foi necessário que eu revesse alguns conceitos e valores. Tive que abrir mão de alguns ideais, renovar, reaprender e aprender! Estou em um processo de busca espiritual e iniciei essa jornada tem exatos 4 anos e só agora consigo visualizar que o primeiro passo é só o início de uma longa jornada, e nunca o desfecho

A Busca Espiritual, através do autoconhecimento que me propus a fazer, me trouxe inúmeras e incontáveis bênçãos, mas também incertezas, me fazendo muitas vezes sentir como se tivesse pisando em um chão de vidro. Quanto mais me aprofundava nos estudos, quanto mais adquiria conhecimento, mas angústia sentia, afinal, tinha em mente que se encontrasse o que estava procurando, conseguiria saciar totalmente minha sede. Entretanto, quando mais você estuda, mais se aprofunda, buscando respostas para suas perguntas, mais dúvidas surgem e mais limitações jogam na sua cara que você é um simples, mero e frágil, ser humano. 

A Busca Espiritual encontra pouco espaço para se desenvolver em uma sociedade hedonista e totalmente materialista. Ela não pode ser comprovada empiricamente. Ela parte de uma experiência sua e cada pessoa a concebe de forma diferente. Não que eu precise de provas, testes científicos, para validar a crença minha em algo “sobrenatural”. Afinal, até mesmo a ciência tem seus limites e por mais que doa no ego dos cientistas, somos apenas “seres humanos”, com suas impurezas, imperfeições e limitações. Por mais que busquemos Verdades Absolutas, nos deparamos com meias-verdades o tempo todo. Descobrimos que nada conhecemos sobre as pessoas, e imagine quanto aos fenômenos e mistérios do Universo!


Não preciso de provas para validar minha crença, em algo Divino que está para além do que nossos olhos possam ver, na força esplêndida da Natureza, nas Leis Universais, nos planos diversos da Existência, no Mundo Espiritual que existe independente do mundo físico. Isso já dorme em todos nós, uma crença inerente que já está na alma de cada ser vivo. 

Entretanto, quando vi, que muito do que estudava, não tinha em si, muita validação no mundo “material”, tive que dar um novo rumo aos meus estudos, direcionar minhas perguntas a algo mais concreto e prático: o que tanto busco com tudo isso? Essa é obviamente a primeira e única questão a ser respondida. Busco o melhoramento de mim mesma. Mas, esse melhoramento de si mesma não mostra apenas o desejo de perfeccionismo embutido nas suas ações? Não. Não mesmo! Justamente por saber que sou um ser humano frágil, imperfeito, sei que sou único e quero ir fundo para desenvolver cada potencialidade minha.

Minha jornada espiritual apenas está começando e não vejo fim, nem pretendo chegar a ele. O autoconhecimento que busco, é para a vida toda, para além desta existência. Esse anseio por querer aprender e está aberta a novas formas de pensamento continuarão fazendo meu ser vibrar por adquirir novos conhecimentos que o engrandece.

E se no meu caminho eu puder ajudar também aqueles que caminham ao meu lado, com todo esse conhecimento que venho aprendendo, principalmente com o Tarô, já é uma alegria que não tem preço. Todo Bem que fazemos, ecoa pela eternidade. Cada fragmento de Luz que você dispensa no auxílio desinteressado ao próximo faz um Bem imenso, tanto para quem recebe quanto para aquele que doa. Mas lembre-se, só ajudamos quem quer ser ajudado. Para que sua ajuda alcance resultados maiores, a pessoa que necessita, precisa estar verdadeiramente aberta e ansiando transformações.




2013 foi um ano importante também no campo das relações pessoais. É muito importante sermos sinceros com nossos sentimentos e ações. Mesmo que o próximo não seja totalmente sincero com você, não se intimide e nem fraqueja. Não projete seus ideais esperando que o outro os sigam corretamente e nem espere que as pessoas façam por você aquilo que faz por elas. Não cobre. Respeite a individualidade cósmica que está ao seu lado. Isso é muito importante, pois assim, evitam-se ressentimentos ou magoas, abrindo-se para a verdadeira aceitação do outro como ele é. 

Muitas vezes, insistirmos em achar que sabemos perfeitamente do que o outro precisa para mudar. “Ah, fulano, precisa disso”. “Ah, ciclano precisa daquilo”. Isso geralmente acontece muito numa relação a dois. E esse foi um dos pontos que mais errei. O mais engraçado, é que quando você está em uma relação nova e por ter tido outras anteriores, acredita fielmente que está mais responsável e isento de erros. Até que comete o primeiro erro, se desculpa, fica com vergonha e depois comete mais alguns, e ai, a casa vai caindo. Você descobre que pouco absorveu com seus aprendizados e continua errando com o próximo, no caso, seu parceiro. Tentei forçar uma pessoa a ser quem não era. Não respeitei sua individualidade e teimava em achar que sabia perfeitamente do que ela precisava para evoluir e crescer. Ledo engano. Achamos que sabemos cuidar das pessoas, mas não cuidamos nem de nós mesmos, imagine do outro. 


Não sabemos das verdadeiras necessidades do próximo até que ele nos diga. Não sabemos de suas dores, até que um dia, ele nos fale. Mas temos o péssimo hábito de apontar as falhas em vez de abraça-las. Dirigimos nossas criticas aos defeitos, em vez de acolhê-los. E principalmente, tentamos agradar o outro e esquecemo-nos de nós mesmos. Uma anulação não compensa a outra.


Não vivemos sem nos relacionar com o outro. Não vivemos sós. Precisamos do outro para “sobreviver”, pois ninguém vive sozinho com suas dores ou com seus medos e sempre encontramos alguém para conversar a respeito dos nossos sofrimentos. Ninguém pode ser feliz sozinho, precisamos compartilhar nossa alegria, nossos sonhos e desejos com o próximo. Ninguém ama por dois numa relação e ela não se constrói sozinho, mas juntos. A evolução não é apenas individual, mas coletiva também. 

Tudo na vida é uma questão de ciclos e temos que ter respeito por eles. Temos que ter coragem para romper com ciclos repetitivos e que não são nada benéficos, mas que por alguma razão procuramos insistir neles. Insistir em algo que acabou, não vale a pena. Você sofre desgaste energético enorme! Você se prende energeticamente com a outra pessoa, impedindo-a de “crescer” ou se “libertar”. 



Deixe as coisas irem embora naturalmente. Não se prenda. Saiba respeitar seus ciclos e também seus limites. Saiba quando finalizar e iniciar seus ciclos, pois você continua sendo senhor absoluto do seu próprio destino. As mais sutis escolhas podem mudar totalmente nossas vidas de forma imprevisível, para melhor ou pior, tudo depende da forma que você encara as mudanças. Quem se apega demais ao passado, achando que era mais "feliz", fecha os olhos para a alegria do Presente, a verdadeira dádiva é o Nosso Presente. É a partir do que fazemos hoje, que mostrará como será nosso amanhã. Por isso, não se apegue ao passado, já passou, já não existe. Não se apegue ao sofrimento pretérito. Você já sofreu, também já passou. Olhe agora para o presente, olhe para frente, olhe para quem está ao seu lado e agradeça sua companhia,  veja o que pode ser modificado! As melhores mudanças, não são aquelas que acontece do dia para noite, mais sutilmente e naturalmente. Abra-se para as infinitas possibilidades, pois a cada minuto que passa, é uma nova chance para mudar TUDO! 
As transformações são inevitáveis, mas nada na Natureza se modifica no equilíbrio. Toda transformação que ocorre no mundo natural é resultado de alguma forma de desequilíbrio. Se não houvesse reações de cadeias moleculares, agindo sutilmente, não estaríamos aqui, hoje. É necessário atravessarmos as tempestades e noites negras da alma, pois é nos mergulhos da angústia existencial, que conseguimos visualizar justamente o X da questão, aquilo que precisa ser realmente modificado, para melhorarmos nosso relacionamento com o outro e com nós mesmos!

Esteja sempre aberto para o aprendizado e conhecimento. Cresça com suas escolhas, amadureça de acordo com sua própria natureza. Brinque mais, sorria mais, chore mais, AME MAIS e espalhe as sementes de amor por onde andar.  E ainda que não venha a receber "nada", saiba que por onde passou, flores nasceram no caminho. Se quer mais LUZ, SEJA A LUZ. Brilhe. Descubra seu potencial interno. Ria das suas limitações, ria dos problemas, pois o riso é o relaxamento espiritual. 


Amigos, Companheiros de trabalho, pessoas incríveis. Obrigada pelo carinho, obrigada pela amizade, pelos conselhos, obrigada meus amigos!
Esse ano, tive a graça de conhecer o Pisciano
mais meigo e incrível do Mundo: Marco Aurélio!
Gosto demais de você e fico muito feliz por ter
conseguindo conquistar uma amizade tão bela!
Que nossa amizade possa durar mais algumas
outras milhões de vidas! Muito Obrigada Marco!!



Aos meus amigos, que por alguma razão não tenho fotos, mas que levo no coração cada um deles: Kelly Elis, Nathan Rodrigues, minha queridíssima Makô, Izabella Dutra, Pedro de Falco, Jean Carlo, Marco Montevechi, Marilaine, Bárbara Laranjeira, Conceição, Muito obrigada pelo carinho, pelas boas energias!!! Que 2014 vocês possam realizar tudo aquilo que se proporem a fazer!!! 


Que venha 2014! Que venha a energia do número 3!!! 


Namastê!

19 de dezembro de 2013

Alguns versos...



De todos os versos 
Criados no Universo
Nenhum chega ao intento
Dos sentimentos 
que está aqui dentro.
Não existem palavras
Que expliquem
Que Verbalizem
A imensidão do nosso Amor
De plenitude que transborda
Do néctar de uma rosa
Nossas almas jubilam, na
perfeita comunhão,
de sentimentos
que só existem quando
damos as mãos, 
Silenciando tempos.

Um pedido de "Desculpas"


Será que lhe devo um pedido de desculpas? Talvez. Uma parte de mim diz que sim. Mas as vezes penso, que não é certo fazer isso. Não. Não devo fazer isso. Não é orgulho. Mas, um pouco de compreensão frente ao seu sofrimento. Não há nada que eu possa lhe dizer para diminuir o tamanho da sua dor e mesmo que me justificasse, isso só poderia ter um efeito reverso e multiplicá-la. Não existem mais palavras entre nós. Elas se esconderam, com medo, receio. 

Ainda sou fraca e tão imperfeita. Ainda sou uma humana, sujeita a erros. Tudo o que fiz, foi para preservar uma integridade, nossa individualidade. Fui sincera e talvez a sinceridade tenha nos matado. Ninguém está pronto para enfrentar as verdades sobre si mesmo. E eu estou enfrentando, arcando com a responsabilidade de minhas escolhas referente aquilo que mantenho cativo. Mas, mendiguei-lhe afeto. Tentei desvirtuar tua divindade, por não aceita-la. 

Eu não te aceitei e nem sei se conseguiria realmente te aceitar totalmente. Na prova do incondicionalismo, somos todos testados e não é fácil. Talvez, ai, esteja a "falha", o fato de não te aceitar totalmente, foi ai que tudo começou a desmoronar. Mas... Não quero que se sinta culpado e nem vítima. Essas emoções não são nossas. Não quero que pense que fez algo errado. Somos tão virgens e inocentes quanto um recém nascido. Ninguém nasce sabendo. Estou aprendendo e por mais que doa, ainda vejo tudo isso como um aprendizado. 

Em vez de um pedido de desculpas, prefiro sussurrar ao vento um sincero "Obrigada". 
Muito Obrigada por tudo. 


9 de dezembro de 2013

Semana do aprendizado: Todo dia é dia de aprender!


Ainda bem que não nascemos sábios. Ainda bem que somos seres humanos em constante autodescoberta e aprendizado. Tudo o que nos acontece, sem querer parecer fatalista, não são por mero acaso. Acaso é o nome que damos a uma Lei que não conhecemos.  Há algo muito maior do que imaginamos regendo tudo isso que chamamos de Universo. “Isso” ganha vários nomes, mas é uma coisa só. Somos todos um. Estamos todos interligados, vivendo nossas vidas sob Leis Universais. Quando você abre sua mente para aprender no dia-a-dia a Linguagem Invisível, desdobramos a consciência, descobrindo um universo de infinitas possibilidades que carregamos dentro de nós. Somos mutáveis, adaptáveis, frágeis e com uma fé estranhamente inabalável na esperança de dias melhores. 

Nessa semana pude absorver algumas lições valiosas na arte do conviver. Nem sempre é fácil. Fazemos dobraduras e muito descuidamos da nossa resignação frente à dor alheia. Buscamos ter paciência quando não há espaço para tolerância. Exigimos que o outro faça aquilo que gostaríamos que fizessem para nós. Exigimos muito e pouco temos para oferecer. Moldamos padrões de personalidade, intitulando heróis e vilões na nossa própria trama, o que nos faz ser vítima ou algoz nesse drama sem aplausos. Paciência, já diziam os mais antigos: é uma virtude! Todos os dias somos metralhados com situações em que nossa paciência chega ao ápice do limite. Explodimos. Descontamos nossa raiva ou estresse no próximo, sem pararmos para pensar que somos responsáveis por tudo àquilo que atraímos à nossa volta. Se você está passando por uma situação ruim, é porque você atraiu! Você semeou isso de alguma forma, seja através de ações pretéritas ou pensamento. E pensamento é matéria! Todos estão sujeitos a Lei de Causa e Efeito. Estamos constantemente projetando nossos desejos e nossas frustrações. Alimentamos diariamente nossos medos e planeamos nossa sombra nos outros. E a sombra é algo perigosíssimo, pois a ocultamos por debaixo de disfarces de uma falsa benevolência e ninguém quer aceitar que somos tão, tão seres falhos e consideravelmente miseráveis, mendigos de verdadeira afeição! E um dia, a máscara cai, a verdade vem à tona e ninguém consegue sustentar por tanto tempo um nicho de falsidades sobre si mesmo.


Cadê a paciência, quando estamos isentos de tolerância? Cadê a resignação e aceitação frente à imperfeição do outro?  Você é perfeito? Não. Cadê nossa benevolência e onde escondemos nossa “humanidade”? Será que somos melhores que o próximo? Será mesmo que temos esse direito de julgar ferrenhamente o outro? E o que é ser “melhor”? Isso te fará mais ou menos humano? Conviver não é fácil, mas seja perseverante, aprenda a aceitar o próximo da forma como ele é. Não seja um crítico ferrenho quanto às limitações ou defeitos do outro, pode ser que a maledicência que seus olhos veem nele, seja apenas um reflexo da sua própria sombra que tenta esconder de todos! Abrace-o e conviva com as diferenças! 



Queria dizer a respeito também daquelas situações que achamos que chegamos ao nosso limite. Ciclos que estão quase sendo finalizados, mas que precisam passar por um processo de confrontações, conflitos internos ou externos, necessários para que possamos atravessar essa fase com uma bagagem especial de aprendizado! Nada é em vão. Tudo o que passamos é necessário de acordo com o quê nosso “espírito” necessita, para que assim possamos subir alguns degraus da nossa própria evolução. É como escalar uma montanha (ainda que figurativo, pois nunca escalei fisicamente uma, mas como escritora, me permito imaginar em tal situação). A escalada, inicialmente começa de forma agradável, pois estamos no pique, cheios de energia pra enfrentar esse desafio. Não nos atemos aos riscos e nosso único objetivo é escalar essa montanha, chegar ao seu topo e gritar: vitória! Nos primeiros obstáculos, os enfrentamos de forma otimista. Mas com o decorrer do tempo, as dificuldades parecem serem gritantes e quanto mais subimos, mais falta de ar sentimos! No meio da escalada, pensamos em desistir, mas ainda sim, temos aquele desejo inato de saber como é a vista lá de cima! Superamos cada empecilho, com força, fé e “ESPERANÇA”. Mas parece que a cada passo, nossas energias vão sendo minadas. Concluímos 4/5 da escalada e nesses 1/5 restantes, o desespero se instala. As angústias pela falta de ar, pelas dificuldades, pelas dores no pé, pela pressão da atmosfera, fazem com que pensemos em desistir. 

Mas... Eu me pergunto: chegou tão longe, pra quê desistir nessa altura do campeonato? Não. Esse é o momento em que provamos para nós mesmos que a fé e a coragem surgem nos momentos em que menos esperamos, surgem lá de dentro, nos fazendo sermos perseverantes quanto à realização de nossos ideais! Não pense que essas “limitações” estão te prejudicando, mas na verdade, estão te ensinando a como vivenciar seus sonhos e dar valor ao que será conquistado! Rapadura é doce, mas não é mole não!


"Abra-se para o fluxo de bençãos na sua vida"