O que restou da humanidade
Está preso na maldade.
O que restou do desespero,
Estão nas vozes que não falam.
E a angustia do vazio
Muitas vezes me vi perdido.
Sob espinhos eu caminho
Sigo essa via sozinho...
Não é tempo de sonhar
Minhas asas não abrem mais
E a esperança que guardei
Agora é tarde demais.
Nessa terra de estranhos,
Vosso rosto está em prantos.
Nós perdemos a coragem
Segregando a bondade
Segregando a bondade
Nosso sangue é derramado
Quem irá pagar o preço?
Estamos todos desolados
a mercê do descaso...
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