Reflexão a respeito dessa dupla. Feito em uma tiragem do Mandala. É difícil aceitar que alguns sofrimentos que acontecem com nós é justamente ocasionado pelas nossas ações irrefletidas, que tornam-se pedras para que tropecemos nos nossos próprios erros. É difícil admitir que erramos e que 2/3 das lamúrias é de nossa falta. O lamento nem sempre é as vezes pelo o que se perdeu, mas pela forma que tudo ocorreu. Muitas vezes o próprio "destino" dificulta o retorno do que se era, fazendo com que lamentemos o tempo perdido! O interessante não é concentrar suas energias na "perda" ou no "lamento". O saudável é admitir que ERRAMOS, que somos FALHOS, pois um erro não pagará pelo outro, e sim, a promessa feita a si mesmo que a corrigenda será feita, se nos propormos a verdadeira mudança! O Ego e a Vaidade, antes, responsáveis pelos nossos fracassos, perdem autonomia frente ao cultivo de valores verdadeiros que dignificam o ser! A lição é difícil, mas impor
Dias atrás, pude participar de uma maravilhosa palestra sobre "O Misticismo na Música" na ordem iniciática Rosacruz em Belo Horizonte. A música não tem apenas o poder para acalmar ou agitar os indivíduos, como também é capaz de induzir a mente humana a entrar em determinados estados de consciência. Alguns músicos, ao constatarem esse efeito, buscaram introduzir em suas composições elementos que pudessem penetrar em cada consciência para tentarem elevar o padrão da mesma. Mozart, Madonna, The Beatles, Pink Floyd e outros inúmeros artistas, preencheram suas melodias com símbolos místicos, ritualísticos e espirituais. Mas não é exatamente sobre o aspecto místico encontrado nas músicas desses artistas que esse texto irá tratar. Um dos maiores ícones do rock brasileiro, Raul Seixas, bebeu e se esbaldou com o misticismo, buscando passar em cada letra, o retrato do caminho espiritual percorrido pelo próprio cantor. Gita é uma canção criada por Raul Seixas e seu parceiro,
Começar uma matéria a respeito do Tarô, não é algo tão simples. Infelizmente, o Tarô é ainda conhecido pela maioria das pessoas como uma arte para antever o futuro, descartando todas as possibilidades existentes nessa ferramenta evolucional. Para explicar o Tarô, não se pode simplesmente recorrer ao pensamento cartesiano, mas, sim, semiótico, metafísico ou até mesmo transcendental. Desde os primeiros registros encontrados a respeito deste oráculo, muitas coisas vêm sido estudadas e atualmente, há várias pesquisas que relacionam o Tarô à mitologia, à psicologia e à astrologia entre tantas possibilidades de anteparo cultural. Não é necessário acreditar no tarô – ele existe. Ninguém sabe determinar ao certo o surgimento desse oráculo e sua origem permanece oculta. Diversas civilizações como a egípcia, chinesa, indiana ou hebraica, são indicadas como as que teriam concebido o tarô como um legado divino. Há quem diga que sua invenção surgiu na Europa Medieval com o intuito de div
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