Perco-me nas inúmeras faces desconhecidas e sem identidade.
Rostos que se apagam.
Esquecidos na lamúria de um sorriso amargo.
Nessa Sociedade exclusivista aliada ao sistema capitalista
Muitos preferem TER e se esquecem do SER.
Quem tu és?
Sei quem sou
Apenas mais um anônimo...
Que anseia além de tudo
Mostrar o meu Eu ao mundo.
A Obrigação divagada
Anseios traídos
Luto para não ser surpreendido
Pelo meu orgulho e egoísmo.
E o Ego morrerá na antítese destes versos
Metamorfoseados
No meu Eu lírico
Que ressona
Ama
Entristece
Mas Ama.
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