27 de junho de 2011

Brincando de fazer poesia




Versos inversos
Repetidos e saltitantes.
Brilham escondidos
Sob a luz do luar, meu amigo!

Ô, como queria compreender o incompreensível
Olhar para as estrelas e entender tuas entrelinhas
Olhar para o céu e tomar o café de dona Maria.

Como queria ser poeta
Ter uma alma confusa, lírica, onírica.

Mas neste Ser que carece de poesia
Tentarei discernir com palavras simplórias
O imenso amor que tenho pela cosmologia.

O amor que existe nos meus versos
Sem rimas de dor, odor, amargor, amor.

Todas elas afirmaram somente
 Que de todas as coisas existentes
O Universo continuará maravilhoso como sempre.


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