Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2011

Eternidade...

Imagem
A serenidade do amor está na compreensão que o silêncio é uma forma de demonstração da afetividade existente entre essas almas afins... Silêncio é uma forma que os casais demonstram seu amor através do Olhar, da percepção, dos toques e gestos. E há quem não diga que não há mentiras encontradas na profundidade do Olhar. O olhar diz tudo, você pode falar as “não verdades”, agir incorretamente, mas o olhar nos entrega e transmite o real anseio de nós. Quem nunca percebeu, quando alguém disse que não nos amava, mas em seus olhos diziam contraditoriamente outro sentimento? Até a mais insensíveis das mulheres percebem o amor de seus homens lendo as entrelinhas desse sentido concebido. Um único olhar. Um único Toque. Um sorriso. Um movimento. Quantas vidas iremos vivenciar, quantos olhares serão compartilhados, quantos gestos e expressões iremos fazer ainda, quantos encontros e reencontros teremos para a criação de um Único momento que ficará guardado na eternidade, preso no tempo?

O Mérito e O Monstro

Imagem
A Inclusão Digital conduz o Homem contemporâneo a adotar uma nova postura referente ao mundo virtual. Com o avanço da internet, a interação social modificou-se com a intensificação do uso das redes sociais. Hoje é possível interagir com pessoas de outras localidades, que possua gostos semelhantes, ajudando assim na formação de novas amizades ampliando o círculo social do Homem.   Todavia, essa nova postura gera alguns conflitos sobre os benefícios e malefícios da Inclusão Digital e suas futuras conseqüências. Antes da virada do século, foi vivenciada uma ditadura opressora que reprimia a liberdade de expressão do ser humano. Com a liberdade existente hoje, é normal que haja excessos, ditamente virtuais, de pessoas que ousem a expor além do necessário, fatos de sua vida íntima esquecendo-se, muitas vezes, que estar em um ambiente relativamente público.   Tais males também são visíveis quando a questão é sobre a criação de amizades nas redes sociais, onde as mesmas mostram-

Brida

Imagem
Vocês já pegaram um livro aparentemente chato, mas com o decorrer da trama, cada palavra escrita tornava-se mágica? Penetrando intimamente seu interior fazendo você, leitor, imediatamente recriar a cena descrita? Personagens e cenários ganhando vida a cada parágrafo. E você, é o convidado especial para fazer parte daquela trama, adentrar na sua imaginação e sentir-se no mundo que o escritor tentou transmitir para você através daquele Livro. Foi o que aconteceu comigo recentemente quando fui ler Brida de Paulo Coelho. Peguei o livro na biblioteca pública de minha cidade, e  já fazia certo tempo que eu estava querendo ler esse livro. A história é de Brida, uma mulher de 21 anos atrás do autoconhecimento e para se aprofundar nessa jornada ele vai ao encontro de um Mago (bem conhecido da cidade que habitava) e ele a aceita como discípula já que ele não poderia deixar na mão aquela mulher, já que ela mesma era a sua “Outra Parte” e assim começa a Jornada Espiritual daquela Mulher pelo