Excesso, o Chumbo e o Ouro [Reflexão]
Todo excesso é prejudicial. Exceder, significa extrapolar os limites, ir além da conta. Mas todo exagero têm seu preço e ninguém sai da mesa sem pagar o que é devido. Quem nunca quebrou uma regra pré-estabelecida por si, porque a recompensa imediata era mais empolgante que a conquista árdua que se têm ao batalhar por algo? Necessidades imediatas ajudam a trocar o que é essencial pelo o supérfluo. Essência, contudo, é como o ouro; raro, valioso e quando lapidado, sua importância triplica, mas a maioria só está preocupada mesmo em ser como "ouros-dos-tolos". A luz que ambos emitem é facilmente confundida, mas os valores continuam distintos. O excesso tem um relacionamento especial com o Vício. Para existirem, ambos precisam se apoiar um no outro. Mimado em sua ação, o viciado é tentado pelas obscuras intenções que o direcionam para o abismo da dependência de sua "droga" e para o entorpecimento da consciência, transformando-se em um ser apático com dificuld