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Mostrando postagens de julho, 2012

Mundo Louco, Filosofias, Um pouco de Mim, Passado, Feridas e as Pazes

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O autoconhecimento divide-se em dois processos: a autoanálise e a aceitação. A autoanálise é uma reflexão a cerca dos processos inconscientes e conscientes que interage no seu interior. Compreender o funcionamento desses processos é bem complicado, todavia lhe oferece uma sensação libertadora. Procuramos antes de tudo, nos livrar de atitudes condicionadas que nos aprisionam na mesmice cinzenta. Para fazer surgir à luz temos que mergulhar na escuridão de nossas almas e embarcar nessa viagem sem medos da mudança que está para ocorrer.  Eis que o confronto com o autoconhecer e a aceitação surge. Estão sendo duas semanas de longas conversas e filosofias, principalmente com duas pessoas em especiais que estão me ajudando a perceber alguns aspectos e pontos de vistas que eu não tinha ainda visualizado.  Quem é leitor do blog, sabe que alguns posts foram dedicados especialmente a externar fatos que ocorreram comigo relacionados a um relacionamento amoroso que tive alguns anos

Tolice

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Tolice é ainda existir pessoas que tem a mentalidade de que são melhores que as outras por causa de seus conhecimentos e status...  Tolice é avaliar pelo rótulo se você desconhece o conteúdo... Tolice é achar que somos livres do preconceito e que temos a liberdade ao nosso favor. Tolice é viver acreditando que a vida é tão insignificante, efêmera, pequena... Tudo Tolice... Tolice é não respeitar os direitos do próximo... Viver julgando, viver de aparências, darem importância ao que é frágil, sustentar e inflar nosso ego, viver acreditando que é livre e sem preconceitos, achar que é o maioral e dono da razão, e quem há de dizer o que é verdade nesse mundo onde aparentemente muitos buscam a ilusão camuflada nessa pseudo-realidade? Tolice... Tudo isso é uma tolice... E lá estou eu entre os tolos, achando que sei alguma coisa pelo pouco que sei...

O Tudo e o Nada

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Nada para dizer Nada para sentir Sentir-se um nada Não dizer nenhuma palavra E o Nada é o pleno vazio, sem relevâncias Mas se o Nada tornar-se o Tudo? Que futuro construiríamos com as mãos atadas? Decidiríamos assim nosso rumo? O Tudo tornou-se o Nada E o Nada é o eterno vazio que ficou escondido... E foi carregado nas águas daquele imenso rio 

Reticências

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As reticências me remetem ao jogo de palavras que escapou de minhas falas... Não vou esquecer, prometo... Por que continuamos condicionados as atitudes do que poderia ter sido feito? ...

Tempo...

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É tempo... Sem ti, logo me lembro Com você, logo esqueço. E quando vou ver Nas horas exatas o Amanhecer. Mas, já é tarde... Meu tempo Ô Tempo, se foi Escapou-se E tornou-se Uma raridade, tão rara e valiosa, que não vale mais que 5 horas.

A Grande Mãe do Século XXI

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Há milhares de anos a mulher vem construindo um papel essencial para o desenvolvimento da humanidade. Cada mulher traz o arquétipo da Grande Mãe em seu inconsciente. Segundo Jung, todo conteúdo psíquico não é de origem individual, mas coletivo. Rompendo com a noção de que tanto a mente consciente como a inconsciente eram originárias da experiência, Jung demonstrou que a evolução e a hereditariedade determinam a linha de ação da psique, assim como o fazem com o corpo físico. A mente, através de seu mediador, o cérebro, herda as características que determinam de que forma uma pessoa reagirá às experiências de vida, configurando-a previamente pela evolução. O homem está ligado ao seu passado pessoal, ao passado de sua espécie e à longa cadeia da evolução orgânica. O Inconsciente coletivo é o depósito das “imagens primordiais”, que se referem ao primeiro, ao mais primitivo desenvolvimento da psique.   Herdamos essas imagens do passado ancestral, que inclui os nossos ant